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Entender sobre automação não é tão fácil, é normal e natural ter dúvidas ou questionamentos, por isso separamos aqui algumas perguntas recorrentes para te ajudar
Automação industrial é definida como a utilização de máquinas eletromecânicas, softwares e equipamentos específicos para automatizar processos industriais. Possui como objetivo aumentar a eficiência dos processos, maximizar a produção com o menor consumo de energia , menor emissão de resíduos e melhores condições de segurança, seja material, humana ou das informações. É um passo além da mecanização, onde operadores humanos são providos de maquinaria para auxiliá-los em seus trabalhos.
Entre os dispositivos eletroeletrônicos que podem ser aplicados estão os computadores ou outros dispositivos capazes de efetuar operações lógicas, como controladores lógicos programáveis (CLPs), microcontroladores, SDCDs ou CNCs. Estes equipamentos em alguns casos, substituem tarefas humanas ou realizam outras que o ser humano não consegue realizar. Entre os dispositivos mecânicos, destacam-se motores, atuadores hidráulicos, pneumáticos, além de partes móveis e componentes estruturais.
Um inversor de frequência é um dispositivo eletrônico de precisão projetado e usado especificamente para controlar a velocidade de motores de indução CA sem afetar o consumo elétrico, torque, impedância, fluxo magnético etc. do motor. É integrado a uma interface de controle para receber os comandos de controle de velocidade necessários (usando uma IHM integrada para controle pelo operador ou de uma interface digital e/ou de rede para controle externo via usualmente um CLP).
A velocidade fundamental de qualquer motor CA é inversamente proporcional ao número de pólos do estator e diretamente proporcional à frequência da tensão de alimentação. Portanto, para alterar a velocidade de um motor CA, precisamos alterar a frequência ou o número de pólos do estator. Como o número de pólos do estator para cada motor é fixo, obviamente não podemos alterá-los. Variando a frequência da tensão de alimentação através de alguns meios mais simples, a velocidade do motor pode ser alterada.
No entanto, alterar apenas a frequência a uma tensão constante (220V ou 380V) faz com que a impedância equivalente do motor diminua, resultando em maior fluxo magnético e fazendo com que o motor comece a consumir correntes perigosamente enormes. Portanto, torna-se imperativo que a tensão de alimentação também seja proporcionalmente reduzida junto com a frequência em uma determinada taxa fixa. Se isso não for feito, o fluxo magnético do motor ficará saturado e danificado. A variação proporcional da frequência e da tensão também garante um torque constante, pois o campo magnético do motor fica constante.
O objetivo de um inversor de frequência é especificamente destinado a controlar a velocidade de um motor CA, observando estritamente os parâmetros acima. Aqui, a velocidade do motor varia variando a magnitude da tensão de entrada, bem como a frequência em uma proporção constante e, portanto, o motor é capaz de manter um torque constante, mesmo em velocidades mais baixas. Conheça nossa linha de Inversores:

Série VFD-L

Série VFD-E

Série VFD-MS300

Série VFD-EL

Série VFD-C2000
Os inversores de tensão ou conversores CC/CA são aparelhos que podem converter as baixas tensões de bateria (geralmente de 12V ou 24V de carro ou caminhão) em uma alta tensão alternada (geralmente 110/127 V ou 220 V 60 Hz) para alimentar aparelhos que normalmente são plugados na rede de energia.
Se você entrou em nossa página procurando este produto, infelizmente não poderemos atende-lo pois não faz parte de nossa linha de fornecimento.
Entretanto se você procura Inversores de Frequência para controle de velocidade de motores de indução, está no lugar certo! Entre em contato conosco ou conheça os nossos inversores:

Série VFD-MS300

Série VFD-C2000
Um controlador lógico programável (CLP) é um pequeno computador modular de estado sólido que disponibiliza ao seu usuário diversas linguagens de programação que permitem a personalização do equipamento para a execução de tarefas específicas. Conceitualmente, CLP é um equipamento projetado para comandar e monitorar máquinas ou processos industriais.
Geralmente as famílias de Controladores Lógicos Programáveis são definidas pela capacidade de processamento, pelo número de pontos de Entradas e/ou Saídas (E/S). Também são classificados em compactos, nos quais todos os pontos de entrada e saída estão juntos na mesma unidade da CPU e modulares onde podemos agregar à CPU pontos de entrada e saída (digitais e/ou análógicos) ou mesmo módulos de funções especiais (controle de posição, pesagem, comunicação em rede, etc) conforme a necessidade do projeto.
Cinco linguagens de programação são usadas para codificar CLPs, conforme especificado pela International Electrotechnical Commission (IEC) 61131. São elas: lógica de relés, diagrama de blocos de funções (FBD), texto estruturado (ST), lista de instruções (IL) e lista de instruções sequenciais (SFC).
O CNC ou Controle Numérico Computadorizado é um equipamento utilizado prioritariamente na automação das chamadas máquinas operatrizes. Podemos generalizar dizendo que uma máquina operatriz é uma máquina que produz partes e peças de outras máquinas. Por exemplo: um Centro de Usinagem que usina blocos de motores que serão utilizados em carros e caminhões ou uma Dobradeira CNC que produz canos de descarga para a indústria automobilística.
A tarefa básica de um CNC é coordenar o movimento simultâneo dos diversos servo-motores que controlam os eixos da máquina. Chamamos o movimento simultâneo e coordenado de diversos eixos de interpolação. Esta coordenação se dá através da execução de um programa escrito em uma linguagem de uso universal chamada Código G. O programa em Código G, também chamado programa de usinagem deve estar pré-carregado no CNC e representa a geometria da peça final resultante do processo de usinagem bem como a tecnologia envolvida, tal como a seleção das ferramentas adequadas, das velocidades de avanço dos eixos, da velocidade de rotação das ferramentas de corte como as fresas, etc.
Tradicionalmente o programa de usinagem, escrito em Código G é editado pelo programador CNC bloco a bloco num editor de texto ou no próprio CNC. Porém atualmente já estão disponíveis ferramentas que automatizam a geração do Código G: os assim chamados programas de CAD/CAM que a partir do projeto de uma peça gerada em uma ferramenta de CAD (AutoCad por exemplo) é capaz de gerar automaticamente o programa de código G para produzir a peça projetada no CAD, simplificando e reduzindo enormemente o processo produtivo.
A IHM (Interface Homem Máquina) é um equipamento industrial que permite a comunicação bi-direcional entre uma máquina ou processo industrial e um operador. A comunicação no sentido máquina/operador poderia por exemplo sinalizar alarmes ou situações críticas, informar dados de produção ou mesmo informar situações que necessitem da ação de um operador como recarregar insumos de produção ou trocar ferramentas que estão desgastadas. Já a comunicação no sentido operador/máquina poderia ser referente ao tipo de peça a ser produzido, tamanho dos lotes, dimensões ou temperaturas do processo, etc.
Para entender melhor do que se trata, é só pensar na forma como você se comunica com um caixa eletrônico. Se quiser sacar algum dinheiro, é possível visualizar botões na tela, clicar e solicitar o saque.
A tela do caixa eletrônico é, neste caso, a IHM. Sem ela, você teria que interagir diretamente com bancos de dados, o que envolveria linguagens de programação, a fim de gerar ações. Dessa forma, a tela facilita sua comunicação com a máquina, com uma visualização prática, janelas com mensagens de fácil compreensão e animações.
A IHM deve ser pensada de maneia que qualquer usuário compreenda seu uso e seja capaz de executar funções sem muitas dificuldades.
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